baixar fortune tiger demo Brasil espera pragmatismo de EUA sob Trump e aposta em diálogo sobre Venezuela

data de lançamento:2025-02-09 13:27    tempo visitado:135

A diplomacia brasileira espera uma relação pragmática com os Estados Unidos sob Donald Trump, apesar das bravatas protecionistas do republicanobaixar fortune tiger demo, que toma posse nesta segunda-feira (20).

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Integrantes do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) entendem que o Brasil não será prioridade na nova gestão do republicano no que se refere à América Latina. Apostam, no entanto, que o canal de diálogo existente com a ditadura de Nicolás Maduro na Venezuela, pode funcionar como ponte para a relação com Washington apesar das rusgas recentes,.

Segundo os interlocutores consultados pela Folha, a gestão Trump, particularmente na figura do enviado à América Latina, Mauricio Claver-Carone, não vai buscar uma abordagem agressiva de tarifas e pressão diplomática no país. Ao contrário, deve ampliar investimentos e parcerias para fazer frente à presença da China no país e no continente.

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Membros do governo dizem ainda que não há nada que impeça uma relação respeitosa entre Lula e Trump porque o americano nunca atacou pessoalmente o brasileiro —diferentemente do argentino Javier Milei, com quem Lula tem uma relação azeda e protocolar.

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Especialistas ouvidos pela reportagem concordam com a avaliação de que Trump não deve tratar o Brasil como prioridade. "O Brasil nunca esteve e nunca estará no radar de prioridades de Trump, e aparece como algo anedótico ou no contexto de declarações de Trump sobre América Latina e imigrantes indo para os EUA. O foco dele [no continente] é México, América Central e Caribe", afirma Carlos Gustavo Poggio, professor de relações internacionais.

"Pelo menos em 2025, os EUA terão uma visão mais pragmática, de continuidade, com o Brasil. Há outros problemas americanos prioritários no continente, como Cuba, Venezuela e a presença da China", diz Cristina Soreanu Pecequilo, professora de relações internacionais da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo).

Lá Fora

Pecequilo pondera que isso pode mudar em 2026, ano de eleições presidenciais no Brasil e das midterms, eleições legislativas que ocorrem na metade do mandato do chefe do Executivo americano. "O Brasil é o tipo de país com o qual os EUA sob Trump têm divergência em alguns campos, como o ideológico, mas do qual ao mesmo tempo não pode afastar", diz ela.

O governo brasileiro sedia a cúpula do Brics neste ano, grupo que tem se posicionado como alternativa à ordem global liderada pelos EUA e tem como lideranças os grandes rivais geopolíticos de Washington, China e Rússia. O republicano tem buscado impedir a tentativa da organização de avançar alternativas ao dólar —uma das prioridades da presidência brasileira no Brics.

No caso do tripé Brasil-EUA-Venezuela, os dois especialistas concordam que, apesar do pragmatismo na relação com Brasília, Washington pode pressionar o governo brasileiro a adotar uma postura mais dura com Maduro.

Historicamente aliado do chavismo, o governo Lula tenta se equilibrar entre críticas e o protocolo diplomático para manter um canal de diálogo com a ditadura vizinha desde a contestada eleição venezuelana quebaixar fortune tiger demo, segundo o regime, reelegeu Maduro em julho passado —a oposição e observadores internacionais contestam o resultado oficial.