data de lançamento:2025-01-20 15:39 tempo visitado:196
Quando se pensa em um arquipélago, logo vêm à mente praias com águas cristalinas e paisagens deslumbrantes. E se essas ilhas forem no meio do mar Mediterrâneo, é muito provável encontrar penhascos, desfiladeiros, cavernas e uma certa dose de aventura. Malta é exatamente assim, mas não só isso. O menor país da União Europeia tem muita história para contarfortune tiger 5 reais no cadastro, o que torna o destino ainda mais atraente até mesmo no inverno.
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Saques diários ilimitados - Suporte humanizado 24 horas Gruta onde o apóstolo Paulo ficou refugiado em Rabat, Malta - Regiane Soares/Regiane Soares/FolhapressConsiderado o apóstolo dos gentios (os que não eram judeus), ele havia saído de Creta para ser julgado em Roma, já que era um cidadão romano. Havia sido preso por pregar o evangelho de Jesus, considerado na época uma afronta à Lei de Moisés. No meio da viagem, o navio onde ele e outros prisioneiros estavam naufragou após passar por uma tempestade.
O naufrágio é relatado em detalhes na Bíblia, que afirma que o episódio aconteceu no arquipélago. "Uma vez em terra, descobrimos que a ilha se chamava Malta", diz o início do capítulo 28 de Atos dos Apóstolos.
E é possível visitar e conhecer parte dessa história um tanto quanto ofuscada por outros lugares considerados sagrados pelo cristianismo, como Jerusalém.
A gruta onde Paulo ficou refugiado por três meses é um hoje um local de peregrinação que já recebeu visitas dos papas João Paulo 2º, Bento 16 e Francisco. Trata-se de uma pequena caverna natural no vilarejo de Rabat, na época o subúrbio de Mdina, então centro político e administrativo da ilha. Hoje a gruta é uma pequena capela, onde há uma imagem de são Paulo.
pedras do jogo do bicho Estátua do apóstolo Paulo na gruta onde ele teria se abrigado após naufragar perto de Malta na sua viagem de Creta à Roma - DivulgaçãoEm cima da gruta encontra-se a pequena igreja dedicada a Públio, então governador de Malta que se converteu ao cristianismo após Paulo curar seu pai de uma enfermidade. E, ao lado dela, dividindo a mesma fachada, a Basílica de São Paulo.
No mesmo complexo onde ficam a gruta, e a igreja e a basílica, também estão as chamadas catacumbas de são Paulo, que nada tem a ver com o apóstolo e remontam ao período dos fenícios. Mas inquieto como Paulo era, bem provável que ele também tenha andado por lá. O certo é que essas catacumbas, onde foram encontrados mais de mil corpos, foram usadas como abrigos antibombas durante a Segunda Guerra Mundial.
jogo do tigreOutra boa pedida para a desvendar os vestígios deixados por Paulo em Malta é o local onde acredita-se que o navio naufragou. Apesar das poucas evidências arqueológicas sobre o acidente, consta que ele aconteceu em uma pequena formação rochosa desabitada ao noroeste da ilha principal, chamada de ilhota de São Paulo, também conhecida como Selmunett.
A ilhota fica a poucos minutos de barco ou de stand-up paddle para os mais aventureiros a partir de Mistra Bay, na baía de São Paulo. A praia rochosa com água cristalina compensa o esforço, além de ver mais de perto a estátua em homenagem ao apóstolo instalada em 1844.
Corredores dos abrigos subterrâneos que abrigava a população de Malta durante os bombardeios da Segunda Guerra Mundial - DivulgaçãoPerto da ilhota, ainda na baía de São Paulo, há a fonte de Ghajn Razul, onde a tradição diz que o apóstolo e outros prisioneiros saciaram a sede ao chegar à praia após o naufrágio. A lenda local diz que quando Paulo tocou na rocha a água começou a jorrar. Mas não há nenhum relato bíblico ou arqueológico que confirme o feito.
Acredite-se ou não, a fonte está lá com uma imagem de Paulo e foi classificada como monumento nacional, além de constar na lista de Proteção de Antiguidades de Malta desde 1932.
Após o naufrágio, acredita-se que Paulo e demais prisioneiros foram levados para Mdina, a cidade fortificada a cerca de dez quilômetros da costa. Vale lembrar que neste período Malta pertencia ao Império Romano.
Segundo o relato bíblicofortune tiger 5 reais no cadastro, foi no local onde hoje encontra-se a Catedral Metropolitana de Malta, em Mdina, que o apóstolo se encontrou com Públio e ficou três dias na casa dele. Lá teria curado o pai de Públio, que sofria "de febre e disenteria", um dos tantos milagres que fez em Malta.